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Em Peru

O que fazer em Machu Picchu e Cusco

Ruínas de Machu Picchu

 

Melhor Época Para Ir

Faz tempo que queríamos fazer essa viagem, mas sempre lembrávamos dela na época do reveillón, que não é a melhor época para ir para lá devido a ser estação de chuva. Isso torna sim a paisagem mais bonita por estar com o mato mais verdinho, porém dificulta ou até impede a chegada em alguns locais se a chuva for muito intensa (tem locais que são sujeitos a alagamento).

A época ideal é de abril a setembro, por ser o período de seca da região. Então, finalmente em setembro de 2017 conseguimos realizar esse sonho de ver com nossos próprios olhos a natureza e arquitetura incríveis desse lugar.

Saiba mais sobre o que fazer em Machu Picchu na continuação desse post!

 

Planeje Sua Viagem Com Antecedência

Machu Picchu é um destino que exige que o planejamento seja feito com uma antecedência razoável, dependendo do tipo de passeio que você pretende fazer por lá. Por exemplo, para nós não teria graça se não subíssemos uma montanha, fomos fazer a reserva para entrada em Machu Picchu 40 dias antes da nossa viagem e só havia ingressos para subir a Montanha Machu Picchu. Já estavam esgotados todos os ingressos para a Huayna Picchu no dia em que iríamos para lá (por ser uma trilha mais curta, acaba sendo mais procurada pelos turistas).

 

⇒ Precisando saber o que levar para essa viagem? Temos um post dedicado a isso, confira aqui.

 

Saindo De São Paulo Para Cusco/ Peru

Chegamos em Cusco no dia 08 de setembro, fomos com um voo da LATAM saindo de Guarulhos, com conexão em Lima. Assim que desci do avião e caminhava no finger, já pude sentir os primeiros sintomas do soroche (mal da altitude) – tontura e fraqueza. Depois de mais um tempinho já comecei a sentir um pouco de dor de cabeça, o que foi amenizado depois que tomei um analgésico e chá de folha de coca. O hotel deixa o chá a disposição dos hóspedes (ficamos no Hotel & Mirador Los Apus).

Quando saímos a noite na região da Plaza de Armas, aproveitei para comprar aquele remedinho contra o soroche (Sorojchi Pills), creio que ajudou na aclimatação, mas de fato precisei de dois dias para começar a caminhar no meu ritmo normal, sem parecer que eu estava fazendo um grande sacrifício…

 

Como Fechar Os Passeios

No dia seguinte caprichamos no café da manhã e nos preparamos para caminhar num ritmo ainda lento pela cidade para podermos ir resolvendo as pendências – pegar os tickets das viagens de trem já comprados pela internet (Peru Rail), comprar os bilhetes de ida e volta do ônibus de Machu Picchu e fechar os passeios pela região de Cusco com alguma agência.

Tem diversas agências ao redor da Plaza de Armas, fomos olhando algumas e entramos para conversar em uma que estava com vários turistas em frente, aguardando para fazer um passeio. O cara nos explicou tudo com bastante clareza e resolvemos fechar todos os passeios com eles.

Tudo foi resolvido em pouco tempo, pois os lugares ficam muito próximos uns dos outros. O mais esquisito de tudo é que você tem que entrar em um banco local para a compra dos bilhetes do ônibus, que é estranho é, mas é isso mesmo! Ah, e a menina que vende os bilhetes não sabe explicar direito, então você tem que ir perguntando pra todos dentro do banco onde paga, onde retira… mas no fim tudo dá certo! Sobre os valores dessas passagens e do passeio eu comento mais abaixo (no final desse post).

O local para a compra do Boleto Turístico é bem pertinho da Plaza de Armas também. Você consegue fazer tudo isso que descrevi acima, apenas no período da manhã, sem correria. Aí, já aproveite para almoçar por lá antes do primeiro tour!

 

Começando Pelo City Tour 

Perfeição do encaixe das paredes Incas - o que fazer em CuscoJá fizemos o primeiro passeio na mesma tarde. Durante o City Tour, conhecemos o Qoricancha, lugar onde era o templo do sol dos Incas e que depois da colonização se tornou a igreja de São Domingos.

A explicação do guia foi ótima, conseguimos aprender que todas as construções com o batente duplo eram lugares sagrados e que os nichos nas paredes eram para colocar objetos de decoração e oferendas para os deuses.

O calendário inca tem início no solstício de inverno – 21 de junho – então, várias construções foram feitas para projetarem sombras especiais (normalmente no formato de um puma) nos primeiros raios de sol desse dia.

Para os blocos deslizarem uns sobre os outros sem correrem o risco de quebrarem, era utilizada gordura animal. Aí ficava um trabalho super perfeito, que nem dá pra ver nessa foto aqui (acima à direita).

Parte central do Qoricancha - o que fazer em Cusco

Passamos por outros locais também, incluindo Puka Pukara e depois voltamos para a Plaza de Armas. Como iríamos ficar com preguiça de ir para o hotel e depois sair para comer algo, já resolvemos ficar na rua e procurar algum lugar para jantar.

 

Moray e Salinera De Maras

No dia 10 de setembro nosso passeio começou as 9h, o ponto de encontro sempre na Plaza de Armas, em frente à agência que fechamos os passeios. Primeiro fomos conhecer Moray, local onde foram aprimoradas as técnicas agrícolas. Incrível como esse povo era inteligente, os conhecimentos de engenharia e arquitetura eram absurdamente avançados para a época (fotos acima).

Moray - terraças agrícolas Inca - o que fazer em Cusco

Moray - terraças agrícolas Inca - o que fazer em Cusco

 

Logo depois fomos para a Salinera de Maras, onde é feita a extração de três tipos e cores diferentes de sal. Eles são ótimos, aproveitamos e trouxemos uns sais para cozinharmos e também um copinho de sal muito bonitinho para a nossa coleção de “recuerdos”.

 

Salinera de Maras - o que fazer em Cusco

 

Ceviche da Cevicheria Barrio - Plaza de Armas - onde comer em Cusco

Voltamos para o hotel para arrumarmos as nossas mochilas, afinal no dia seguinte já iríamos ficar em Ollantaytambo (Ollanta para os íntimos…rs) após o passeio. É costume dos turistas deixarem a mala maior no hotel em Cusco e levar somente o essencial para as demais cidades. Por isso já se certifique com o hotel que for reservar, se é possível que eles guardem sua mala até seu retorno.

Depois de tudo arrumadinho saímos para jantar e já havíamos decidido que tinha que ser ceviche! Procuramos no Trip Advisor uma boa referência e acabamos indo numa cevicheria bastante tradicional chamada Barrio. Fica na Plaza de Armas e o lugar é bem legal, com uma decoração bonita e aconchegante. A comida é muito boa!!! Para comer escolhemos dois pratos para dividirmos: ceviche misto e fish and chips. Para beber selecionamos os tradicionalíssimos mojito e pisco sour – tudo super bem feitinho – vale muito a visita!

 

Valle Sagrado

Dia 11 tem início e com isso um passeio muito legal nos aguarda – conhecemos o famoso Valle Sagrado! Começamos o passeio pelo vilarejo de Pisaq e logo seguimos para o sítio arqueológico, novamente nos deparamos com terraços que eram feitos com cerca de 2 a 3 metros de diferença em forma de anfiteatro. Que incrível!

Valle Sagrado - o que fazer em Cusco

 

Os muros são sempre voltados para o leste para que as pedras possam absorver a maior energia possível dos primeiros raios de sol, assim conseguindo um fenômeno incrível que é a diferença de 15oC da parte mais baixa para o topo do local – em locais naturais com a mesma topografia a diferença de temperatura é de cerca de 3 oC.

 

Ollantaytambo

Saindo de Pisaq paramos para almoçar num restaurante em Urubamba (o almoço já estava incluso no passeio) e então o tour seguiu para a cidade de Ollantaytambo para conhecermos seu sítio arqueológico. Subimos cerca de 200 degraus que sempre são mais sofridos que o normal devido a altitude…mas, claro que valeu a pena, pois a vista que tivemos de toda a cidade e das montanhas ao redor foi demais!

Ollantaytambo - o que fazer em Machu Picchu

 

Foi muito interessante poder ver uma construção típica que os Incas usavam como armazém para poder estocar a colheita dos grãos e tubérculos. Para aumentar a duração do seu alimento, essas construções eram na face da montanha com maior incidência de vento e havia várias janelas em todas as paredes para facilitar a circulação de ar, mantendo a umidade e temperatura baixas. Essa construção pode ser vista na foto acima, cravada da montanha, exatamente no centro da foto.

 

Silhueta das montanhas de Ollantaytambo - o que fazer em Machu Picchu

Ficamos num hotel bem gostoso em Ollanta chamado Picaflor Tambo, numa ruazinha estreita (como são todas as ruas da cidade) de construções bem charmosas. Saímos para comer e beber aproveitando o entardecer que estava deslumbrante, formando uma silhueta incrível da montanha onde havíamos ido mais cedo. Nossa noite foi regada a Pisco Sour, cerveja Cusqueña, guacamole e pizza – sim, estávamos com fome e com vontade de celebrar! Rs

Ollanta é bem charmosinha com diversas opções de restaurante e bares, nós sempre vamos dando uma olhara na “cara” do lugar e se tem o adesivo do Trip Advisor, para diminuir nossa chance de errar na escolha.

 

Viajando No Vistadome – Perurail

Amanheceu e era hora de tomar um ótimo café da manhã para seguirmos até a estação de trem. Como era um pouquinho distante do hotel para ir a pé e não queríamos acordar tão cedo, optamos por usar o que chamamos de tuc-tuc (em alusão aos utilizados na Índia…rs) – são triciclos motorizados feitos para o motorista e dois passageiros. Infelizmente não lembrei de tirar nenhuma foto… 🙁

 

Passeio de trem encantador!

A estação tem uma boa estrutura de bancos, banheiro e lanchonete, então a espera pelo trem é confortável. Quando compramos nossas passagens no site da Peru Rail só havia a opção de viajar com o Vistadome no horário em que queríamos – é um vagão especial com vidros em parte do teto dando maior sensação de prazer e ampliando sua vista, porém é mais caro. É uma viagem que vale muito a pena fazer enquanto está claro, pois o caminho que o trem percorre é encantador!

 

Águas Calientes (Machu Picchu Pueblo)

Chegamos em Águas Calientes (também chamada de Machu Picchu Pueblo) e logo na saída da estação nos abordou um guia local oferecendo seu serviço para as ruínas de Machu Picchu, que faríamos no dia seguinte. Acabamos combinando com ele de nos encontrarmos num determinado local e horário lá dentro do parque, seu nome é Paulinho e tenta falar português da melhor maneira possível, inclusive no uniforme que ele usa tem uma bandeirinha do Brasil. Gostamos bastante dele, pois explicou tudo muito bem e com muita simpatia.

Queríamos chegar no nosso hotel para deixar as mochilas e quando olhamos para a cidade era tudo um grandessíssimo morro!!! E eu achando que iria poupar as pernitchas para a subida da montanha… ledo engano, garota! Kkk

Cidade de Aguas Calientes ou Machu Picchu Pueblo

Subimos um montão para chegar no endereço que eu tinha do hotel e quando chegamos lá (levemente esbaforidos) a moça da recepção nos disse que a nossa reserva era para a outra unidade deles, que ficava lá embaixo. Resumindo, nem precisava ter subido nada desde a estação! Kkk. Mas, tudo bem, pelo menos já havíamos notado que a parte de cima tinha as mesmas coisas que embaixo e ficamos por perto do hotel mesmo. Aliás, bem gostoso o hotel que ficamos (La Cabaña), decoração bonita, aconchegante e em frente ao rio que corta a cidade.

 

Restaurante Índio Feliz - onde comer em Machu Picchu Pueblo

Aproveitamos a tarde para comprar um galão de água e snacks para o dia seguinte e descansamos bastante. Saímos para jantar no restaurante Índio Feliz que já havíamos pesquisado e estava super bem qualificado no Trip Advisor, realmente entendemos o porquê da nota alta! O lugar tem uma decoração super bacana, um mix de restaurante com pub, comida e bebida de ótima qualidade. A noite estava maravilhosa, cheia de estrelas com a vista da montanha ao fundo e o rio correndo bem a nossa frente… cenário encantador! Fomos dormir cedo, pois já sabíamos que iríamos madrugar no dia seguinte.

 

O Que Fazer em Machu Picchu

O hotel já sabe que os turistas saem bem cedinho então já começam a servir o café da manhã num horário compatível. Fomos para a fila do ônibus as 4:45h – não se assuste, a fila é bizarramente comprida, mas assim que dá o horário e os ônibus começam a partir, anda bem rápido. Chegamos na portaria do parque as 6:10h. Como nosso horário para a subida da montanha Machu Picchu era entre as 7h e 8h, tínhamos tempo para ir caminhando devagar e tirar fotos da mais famosa vista das ruínas.

Chegamos na portaria da montanha as 6:45h, então aproveitamos para sentar enquanto estávamos na fila e comer um snack.


Aliás, já usei tantas vezes as palavras Machu Picchu que vou fazer uma breve explicação, caso alguém esteja confuso:

  • Machu Picchu Pueblo é o mesmo que Águas Calientes, apenas outro nome para a mesma cidade.
  • Parque Nacional de Machu Picchu é o local que contém as famosas ruínas incas e que dentro dele ficam as montanhas Machu Picchu e Huayna Picchu – que se você tiver interesse em subir tem que comprar junto com a entrada do parque num horário pré-definido. Não é necessário subir nenhuma montanha para se ter a vista mais fotografada do parque.
  • Montanha Machu Picchu é a que fica na direção oposta a Huayna Picchu.

Subida da montanha Machu Picchu - o que fazer em Machu Picchu

Deu 7h, a portaria abriu, mostramos nossos tickets e passaportes e iniciamos a trilha. A subida foi intensa, as partes mais íngremes eram todas em degraus irregulares, sendo uns bastante altos, outros curtos e baixinhos. O coração toda hora acelerado e a respiração ofegante, mas vamos lá, fazendo pausas tinha certeza que conseguiria. Após 1:15h de subida chegamos ao topo, foi um bom tempo, dado que nos informaram que se leva cerca de 1:30h. Que vista incrível! Muuuuuito alto, se vê tudo tão pequeno de lá! O relógio marcava 3.015m de altitude.

 

Vista do topo da montanha Machu Picchu - o que fazer em Machu Picchu

Filhote de urso preto - topo da montanha Machu Picchu

Achamos um cantinho para sentarmos, descansarmos e comermos alguns snacks, eis que surge um filhotinho de urso fuçando na mochila de um turista – imagina o alvoroço que virou. Todos querendo tirar uma selfie com o bichinho e o assustando cada vez mais! Nós tiramos as fotos enquanto estávamos sentados no mesmo local, sem nos mexer e o ursinho passou por perto – nem colocamos a câmera perto dele para não se assustar – usamos o zoom para chegar mais pertinho. Ah, e rezamos…rezamos muito para a mãe do filhotinho não aparecer!!! kkk

Tudo que sobe tem que descer, então lá vamos nós começar a descida da trilha. Como o corpo estava quente, em 40 minutos estávamos na portaria da montanha. Mas… eu aconselho a descer tão rápido? Nãããããããããããããããããão!!! kkk. A não ser que você pretenda ficar por 3 dias com movimentos limitados nas pernas, de tanta dor. Após a descida, nos encontramos com o guia Paulinho que já havia montado um grupo com mais 3 casais de brasileiros e começamos o nosso tour pelas ruínas.

 


Dica Importante!

Quando compramos nossas entradas para o parque, escolhemos o período da manhã, então poderíamos entrar a partir das 6h e teríamos que sair ao meio-dia. Como durante a nossa pesquisa sobre o local nos disseram que levava cerca de 1:30h para subir a montanha, meia hora no topo para observação e mais 1h para descer, pensamos que iríamos iniciar nosso tour pelas ruínas perto das 10:30h. Com isso achamos que não daria tempo de concluir o tour e sair antes do horário limite. Acabamos também comprando o ingresso para o período da tarde o que foi completamente desnecessário, pois uma vez que você está lá dentro não há nenhuma forma de controle e acabamos terminando o tour por volta das 13h – em nenhum momento o guia se mostrou preocupado com o horário de saída.


 

Carimbando o Passaporte

Saímos do parque, carimbamos nosso passaporte e fomos para a fila do ônibus, que também é longa. Como eu estava cansada pareceu demorar muitíssimo mais que a fila da manhã, mas nem sei dizer ao certo quanto tempo ficamos esperando.

Chegamos em Águas Calientes e fomos almoçar, pois agora era só ficar matando tempo para esperar a hora da saída do trem, por volta das 17h. Fomos para o lobby do hotel, acabou sendo o lugar mais confortável para uma espera de cerca de 2 horas. Para quem tiver mais dias disponíveis, aconselho a ficar mais uma noite na cidade para descansar e tomar um bom banho, pois tivemos que seguir para Cusco com um mísero “banho de gato” tomado no banheiro do hotel…kkk

Chegamos na estação de Poroy e tomamos um táxi até Cusco, conseguimos pechinchar o valor com o motorista e encontramos outros dois turistas brasileiros que também iam para a Plaza de Armas, dividimos a corrida. Fomos para o hotel tomar um banho e saímos para tomar uma cerveja num dos vários bares que tem pela praça. Essa foi nossa última noite em Cusco, muito mais que uma cidade base para os passeios.

 

Conhecendo Miraflores (Lima)

Saímos pela manhã para o aeroporto para pegarmos o voo para Lima, ficamos em Miraflores, onde durante nossas pesquisas vimos que era o lugar mais legal para ficar.

Orla e Farol de Miraflores - Lima - Peru

Farol de Miraflores - Lima - Peru O hotel foi bem legal, bem localizado – Tierra Viva Miraflores Larco – mas, pra ser bem sincera, nos arrependemos no primeiro dia por termos planejado ficar 3 dias por lá… Vale muito a pena o passeio na orla, que não é no nível do mar e sim alguns bons metros acima, o que torna a vista bem interessante.

Shopping de Miraflores - Lima - Peru

Apesar de não sermos fãs de shopping, o de lá nos agradou bastante por ser aberto e de frente para o mar. Tem vários restaurantes legais e lugares interessantes, vale uma pausa para um café ou um sorvetinho – ou os dois! Rs

Mesmo com dor nas pernas, caminhamos bastante pela cidade que parece ser bem cuidada, pelo menos pelos lugares que passamos. Visitamos algumas lojas, mas para quem conhece a Falabella (já fui no Chile e na Argentina) a loja de lá fica devendo bastante. Havia alguns passeios para se fazer por lá para algumas ruínas incas e em museus, mas não estávamos muito no clima. Sendo assim acabamos aproveitando para descansar bastante antes do retorno para São Paulo.


Informações gerais

Quanto custou fazer essa viagem de 10 dias, valores por pessoa (na época o dólar médio estava cerca de R$3,10):

 

Passagem aérea

LATAM – USD 750 (ida e volta)

 

Passagem de trem

Peru Rail – Vistadome

Ollantaytambo – Machu Picchu : USD93

Machu Picchu – Poroy : USD125

 

Ônibus para Machu Picchu

USD24 (ida e volta)

 

Entrada para o Parque + subida da Montanha Machu Picchu

USD65 + USD4 (guia)

 

Passeios guiados para os locais históricos na região de Cusco

USD40

 

Boleto turístico de Cusco (OBRIGATÓRIO)

USD40 (Esse boleto é válido por 10 dias consecutivos e serve para entrar em 14 atrações)

 

Seguro viagem

Mondial – USD43 (familiar)

 

Hotéis

Costumamos usar o Booking.com e optamos por hotéis que nos dessem um ótimo custo-benefício sendo que procurávamos por lugares bem confortáveis. Claro que dá para pagar bem mais ou bem menos, de acordo com a intensão e preferências de cada um!

Hotel & Mirador Los Apus (Cusco) – USD83/diária para casal

Picaflor Tambo (Ollantaytambo) – USD50/diária para casal

Hotel La Cabaña Machu Picchu (Águas Calientes) – USD115/diária para casal

Tierra Viva Miraflores Larco (Miraflores) – USD144/diária para casal

 

Total por pessoa aproximado

USD1.576/pessoa

 

Gastos com alimentação são bastante pessoais, nós por exemplo em alguns dias optamos só por petiscar, em outros dias vamos a restaurantes e pizzarias normais, mas sempre reservamos um dia para ir a um lugar mais bacana. Assim conseguimos conhecer vários lugares e comidas que o país/cidade oferece, destinando um valor justo para isso. Sempre nos baseamos nas avaliações do Trip Advisor e também alimentamos a plataforma com informações, para ajudar os próximos visitantes.

Espero que a leitura tenha sido tão legal quanto foi a viagem! Até a próxima!

 

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